ABSURDA SEQUÊNCIA DE FURTOS DEIXA COMERCIANTES DE JUNDIAPEBA ALARMADOS

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Assaltos e furtos vêm acontecendo com estarrecedora sequência apavorando moradores e comerciantes

Invasão ocorrida a uma pastelaria na noite do dia 30, em que foram levados frangos, bebidas e uma extensão

No período inferior a uma semana, sete comércios de Jundiapeba a “visitinha” indesejável dos meliantes.

Na madrugada do dia 26, uma quitanda localizada na Rua Pedro Paulo dos Santos foi invadida com mais de 400 reais subtraídos. No mesmo dia um carro Gol estacionado a poucos metros da quitanda havia sido furtado, até hoje seu dono não conseguiu recuperar o veículo. Também na noite do dia 26 uma oficina mecânica e uma loja de tintas tiveram suas portas arrombadas.

No dia seguinte, foi a vez de uma farmácia, dois elementos destravaram a porta do comércio, posteriormente tentaram fazer o mesmo com uma autoescola situada na quadra vizinha porém sem êxito. Entretanto dois dias depois os meliantes investiram novamente contra o estabelecimento, dessa vez conseguindo adentrar em seu interior. “Foram levados cento e poucos reais, mas o prejuízo maior ficou por conta da manutenção das portas”, lamenta Ellen Priscila, proprietária da autoescola.

Câmeras registram momento em que dois indivíduos destravam as portas de uma farmácia localizada na área central de Jundiapeba

Na madrugada do sábado 29 loja de itens para festas e aluguel de fantasias localizada na Rua Adriano Pereira sofreu tentativa de invasão. Mesma sorte não teve pastelaria situada na Rua Professora Lucinda Bastos na madrugada de domingo. “Levaram frangos, bebidas e uma extensão, a segurança no bairro está cada vez mais precária”, lamenta Wellington Medeiros, proprietário da pastelaria.

Na quarta-feira 25 durante reunião do Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) o responsável pela 2ª Companhia do 17º Batalhão da Polícia Militar, capitão Roberto Colunteano, havia assegurado rondas mais ostensivas pelas ruas do Distrito. “Atualmente a polícia trabalha com baixo efetivo, além disso temos o problema imposto pelo nosso código penal, em que a polícia prende mas a justiça manda soltar. Semana passada participei de uma operação em que prendemos seis indivíduos que fizeram de refém uma família em Itaquaquecetuba, um dos meliantes tinha 19 boletins de ocorrência contra ele por tráfico e assaltos, se tivesse preso, não teria cometido mais esse crime”, pontuou o capitão.

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